Confiança em Jesus, Entusiasmo na ação e União fraternal

quinta-feira, 18 de outubro de 2007

Informações úteis, não fúteis

Sobre a comemoração do dia do trabalho
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O feriado do Dia do Trabalho originou-se em 1º de maio de 1886, quando foi realizada uma manifestação de trabalhadores nas ruas de Chicago, EUA. O protesto objetivava a redução da jornada de trabalho para 8 horas diárias e teve a participação de centenas de milhares de pessoas. Dois dias depois, houve um pequeno levante que acabou com uma ação da polícia, resultando na morte de alguns. Anos mais tarde, na mesma data de maio, aconteceram mobilizações na França em prol de melhorias nas condições de trabalho. Posteriormente, já no início do século XX, inúmeros países proclamaram o primeiro dia de maio como feriado nacional, com comemorações em diversas partes do mundo.
ENQUETE: Em sua opinião, o cristão deve participar de protestos, greves, passeatas e manifestações públicas junto com sindicatos, entidades de classe e/ou grupos de cunho político como o MST?
Escreva para: redacao.uph@hotmail.comuph@ipsm.org.br, ou através de nosso BLOG. Dê sua opinião. Participe! Os protestos trabalhistas começaram a ter notabilidade no Brasil em 1906, através das lideranças do movimento operário, que realizavam comícios e organizavam greves, protestando contra os patrões. As principais solicitações eram jornadas de 8h de trabalho (na época, a carga horária mínima era de 10 à 12h diárias) e a abolição do trabalho infantil (crianças de 6 anos eram operárias). A jornada foi fixada em 8h, mas novas reivindicações dos trabalhadores foram atendidas no período do Estado Novo, quando Getúlio Vargas anunciou o Decreto-Lei que instituiu o salário mínimo no País, no dia 1º de maio de 1940. Posteriormente, em 1943, houve a edição da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) que garantia a estabilidade do emprego depois de dez anos de serviço, descanso semanal, regulamentação do trabalho de menores, da mulher e do trabalho noturno. אַ

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